"O MUNDO QUE CONHECEMOS HOJE NÃO SERÁ O MESMO DAQUI A 10 OU 20 ANOS"
Mas ainda há tempo, “apesar de curto”, para inverter os cenários mais catastróficos.
Vivemos hoje, inegavelmente, num mundo onde as alterações climáticas se impõem como uma preocupação a ter em conta.
Quando se fala nos impactos das alterações climáticas, tais como tempestades intensas, ondas de calor, secas, inundações e incêndios, não se pensa nos efeitos destes fenómenos extremos na saúde humana, mas sim nos efeitos imediatos na população
Mas ainda há tempo, “apesar de curto”, para inverter os cenários mais catastróficos.
Vivemos hoje, inegavelmente, num mundo onde as alterações climáticas se impõem como uma preocupação a ter em conta.
Quando se fala nos impactos das alterações climáticas, tais como tempestades intensas, ondas de calor, secas, inundações e incêndios, não se pensa nos efeitos destes fenómenos extremos na saúde humana, mas sim nos efeitos imediatos na população
No entanto, há cada vez mais estudos a alertarem para o facto das alterações climáticas poderem pôr em perigo a saúde, tanto física como mental, agora e no futuro, não só das pessoas que foram atingidas diretamente por um fenómeno extremo, mas também das restantes pessoas. Torna-se hoje imperativo uma consciência relativa ao estado do nosso planeta, e às medidas que se enunciam como urgentes de serem tomadas. |
Em 1988, o relatório da Comissão Mundial para o Ambiente e Desenvolvimento (ONU, 1988) sugere já que, todas as indústrias deveriam ser encorajadas no sentido de reduzirem a sua pegada ambiental, pondo em curso determinadas práticas mais sustentáveis por forma a reduzir o seu impacto, tanto para a saúde pública como para o ambiente.
Assim a sustentabilidade assumiu desde o primeiro dia um papel de destaque na barratermica, tendo como objetivo minimizar a nossa pegada ambiental.
Assim a sustentabilidade assumiu desde o primeiro dia um papel de destaque na barratermica, tendo como objetivo minimizar a nossa pegada ambiental.